Por que fazer intercâmbio na Nova Zelândia
O Rodney nos contou que queria melhorar o inglês, principalmente por causa de sua carreira. Ele trabalha com TI e em todas as entrevistas de emprego é requisitado o inglês em nível avançado.
Ele pesquisou países onde pudesse trabalhar, caso houvesse oportunidades de emprego. Considerou Irlanda, Estados Unidos e Nova Zelândia. Desistiu da Irlanda devido ao número elevado de brasileiros. Acabou escolhendo a Nova Zelândia devido ao custo-benefício (ele iria gastar mais nos Estados Unidos).
O Rodney optou por Wellington por ser uma cidade menor e menos conhecida. Ele teria mais oportunidade de praticar o idioma, convivendo com menos brasileiros – de fato, eram poucos na escola NZLC e nenhum na mesma sala que ele.
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Como é a escola NZLC Wellington
A escola NZLC (New Zealand Language Centre) é bem tradicional. Há bons professores e as aulas são puxadas (carga-horária das 8h30 às 15h). Às sextas, as aulas acabam mais cedo, ao meio dia. O período da tarde era mais focado em conversação do dia a dia, com aulas bem produtivas. A NZLC Wellington oferece micro-ondas, geladeira e utensílios. Os alunos costumavam levar a própria comida e almoçar por ali.

Foto: Rodney Rick/Arquivo Pessoal
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Intercâmbio na Nova Zelândia: casa de família
O Rodney ficou hospedado em uma casa de família, em quarto privativo, durante o intercâmbio na Nova Zelândia. Ele quis uma família com criança para poder praticar ainda mais. Ele cuidava da criança (de 1 ano e meio) em alguns momentos, enquanto a família preparava o jantar. Assim, ganhou confiança. Eram cinco pessoas morando na residência e um cachorro. A família era de origem indiana, que mora há 30 anos na Nova Zelândia. Segundo o Rodney, eles foram muito atenciosos e deram várias dicas.
A casa não ficava tão próxima à escola, mas ainda assim era muito fácil chegar até lá. O Rodney levava cerca de 45 minutos de ônibus nesse trajeto. O ponto de ônibus ficava a uns 200 metros da casa e o ponto de descida também era bem próximo à escola.
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Cidade de Wellington, NZ
O Rodney gostou muito da cidade. Lá, existem várias locações de Senhor dos Anéis e museus sobre a trilogia. São várias as salas de cinemas com muita variedade de filmes e uma infinidade de restaurantes disponíveis. Ele frequentou feiras ao ar livre com food trucks e comidas de vários locais do mundo. O transporte público de Wellington é excelente e muito pontual; e a cidade, segura.
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Foto: Rodney Rick/Arquivo Pessoal
Custo de vida em Wellington, NZ
Em Wellington, o Rodney gastava em torno de 180 dólares neozelandeses por semana. Segundo ele, um flat (que é uma casa com vários cômodos adaptados) fica em torno de 200 a 300 dólares por semana. Os preços caem se o hóspede quiser dividir banheiro e sala, por exemplo.
Trabalho na Nova Zelândia
O Rodney fez intercâmbio na Nova Zelândia de olho nas oportunidades de trabalho. Ele pesquisou bastante sobre empregos na área de TI e o conselho recebido foi: terminar sua pós-graduação no Brasil e depois procurar uma vaga na NZ. Na área dele, os salários bons – entre 6 e 10 mil dólares neozelandeses.
Mas, existem outros empregos disponíveis. Ele conheceu estrangeiros que trabalhavam em hotéis ou em empresas de eventos, por exemplo. Outra opção é o trabalho de baby sitter, no qual a família oferece comida e moradia em troca do serviço. O salário mínimo no país é em torno de 2 mil dólares neozelandeses por mês.
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Foto: Rodney Rick/Arquivo Pessoal
Atendimento da agência Descubra o Mundo
O Rodney pesquisou durante alguns meses sobre empresas de intercâmbio. Ele recebeu indicação de um conhecido, cujo irmão trabalha na Descubra o Mundo – assim, chegou até a agência. Foi atraído pelo preço, mais vantajoso em relação à concorrência. No início, se sentiu um pouco receoso pelo processo ser todo a distância, mas logo ficou surpreso com o nível do atendimento. Segundo ele, em todos os momentos foi muito bem atendido por e-mail, Skype e outras ferramentas.
Ele gostou muito da evolução durante o intercâmbio na Nova Zelândia e diz que aprendeu a “pensar em inglês”.
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