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Intercâmbio em Amsterdam: toda beleza de um país encantador reunida em uma cidade

A Holanda é um país encantador, plural e rico culturalmente reunindo alguns dos principais museus da história da arte. Costuma atrair turistas e estudantes interessados em fazer intercâmbio em Amsterdam, uma belíssima cidade.

De acordo com o estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) a Holanda está entre os países com maior qualidade de vida e satisfação profissional. Estão localizadas universidades de renome e reconhecidas mundialmente, como a Delft University, Utrecht University, Erasmus e outras.

Tem interesse em fazer intercâmbio em Amsterdam? Saiba mais sobre essa charmosa cidade.

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Intercâmbio em Amsterdam: descubra esta cidade!

1- Custo de vida em Amsterdam

Brasileiros que desejam fazer intercâmbio em Amsterdam precisam preparar as finanças. Embora não seja o país com maior custo de vida da Europa, segundo o Instituto Numbeo viver na Holanda pode ser 84,37% mais caro se comparado ao Brasil.

O salário mínimo da Holanda é um dos maiores do mundo, em torno de 1.507,80£ ao mês. Para estudar e se manter bem no país, trabalhar é essencial. A não ser que possua uma boa quantia em dinheiro para suprir todas as contas, como aluguel, gastos domésticos, alimentação, etc.

A taxa de desemprego na Holanda é de 7% (uma das menores do mundo), conhecido por ser o país que se trabalha menos por hora. Qualidade de vida e liberdade são as principais características que fazem de Amsterdam uma grande atração para jovens e estudantes de várias partes do mundo.

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2- Como fazer um curso superior em Amsterdam?

O governo Holandês investe alto em programas de ensino superior. O estudante brasileiro que deseja fazer intercâmbio em Amsterdam precisa comprovar a proficiência mínima no idioma inglês, realizar os testes do IELTS e obter a pontuação exigida pela escola de interesse.

O ensino superior holandês é dividido em duas categorias, a educação científica e a educação prática. A educação científica está presente em 14 universidades e possui o foco em teorias, como pesquisas de mestrado, PhD, etc.

Já o método de ensino prático forma alunos em profissões específicas, como as graduações no Brasil, presente em 41 universidades na Holanda.

É possível encontrar cursos técnicos e universitários em várias áreas do conhecimento, como engenharia, gestão de negócios, design, arquitetura, logística, comunicação, gestão de água, entre outros.

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3- Como conseguir o visto para estudar em Amsterdam?

Embora exista algumas burocracias, conseguir o visto é rápido, sendo aprovado em até duas semanas pela Embaixada do Reino dos Países Baixos.

Após ser aprovado pela instituição de ensino e efetuado o pagamento das taxas, a universidade irá solicitar a emissão dos visto do estudante para o serviço de imigração do país (IND).

Com a aprovação do visto o aluno terá uma entrevista presencial agendada com o consulado holandês no Brasil, podendo ser no Rio de Janeiro, São Paulo ou Brasília. Nessa mesma data o intercambista irá apresentar os documentos solicitados pela instituição e comprovar a renda necessária para viver no país.

Os valores variam de acordo com as opções de ensino que o aluno irá escolher. Para a educação universitária a renda mínima é de 862,50£ ao mês. Ensino profissionalizante fica em torno de 708, 29£ por mês.

Os brasileiros que possuem visto de estudante na Holanda não estão liberados para exercer atividades remuneradas, ou seja, no período dos estudos não vai poder trabalhar no país.

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4- Como economizar vivendo em Amsterdam

Por não ser um país com custo de vida barato, estudantes costumam economizar de várias formas, seja no transporte, optando pelas bicicletas, como na redução de gastos diários.

Quem vai para o intercâmbio em Amsterdam pode se hospedar em repúblicas e economizar bastante, evitando pagar valores altos no aluguel de imóveis.

Ao comprar os euros para seu intercâmbio em Amsterdam pesquise uma empresa de câmbio confiável e leve certa quantia de euro em dinheiro. Essa é a opção mais econômica, pois isenta o IOF de 6%.

Como não é seguro levar todo o dinheiro em espécie um cartão pré-pago internacional é outra medida econômica e bastante flexível, podendo recarregar online de onde estiver.

O gasto com o cartão recarregável é menor se compararmos com o cartão de crédito com IOF de 6% e uma exorbitante taxa de câmbio no fechamento da fatura. O cartão de crédito internacional deve estar presente na viagem em casos de emergência ou para serviços que exigem essa forma de pagamento.

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