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Saiba como funcionam os seguros saúde para quem viaja ao exterior

Intercâmbio programado e malas quase prontas? Viajar é realmente muito bom, ainda mais quando se tem a oportunidade de aprender uma nova língua e conhecer melhor outra cultura. Entre os pontos que precisam ser preparados antes da sua partida está o seguro saúde internacional. Você já providenciou o seu?

Por que ter um seguro saúde internacional?

Para começar, em alguns países é exigido que o intercambista conte com esse seguro para que seja autorizado a entrar. Algumas empresas que realizam o intercâmbio também têm essa exigência para garantir que a pessoa consiga atendimento médico.

Porém, muito mais do que atender às exigências burocráticas, um seguro saúde é essencial para que você tenha como ser atendido por um médico caso precise. Claro que ninguém quer ficar doente no meio da viagem, mas imprevistos acontecem e há locais nos quais você não consegue atendimento gratuito, pelo menos não rapidamente. Na verdade, se o seu intercâmbio for para a Europa, você vai pagar pelo atendimento médico – e não pagará pouco.

Veja também: Saiba mais sobre o seguro de saúde para viagens

Informações sobre o seguro saúde internacional

O recomendado é que você veja e contrate o seguro saúde internacional ainda no Brasil, dias antes de viajar. Assim, desde as primeiras horas fora do Brasil você terá o seu atendimento de saúde garantido.

É importante que você fique atento à apólice, preferindo a que tem cobertura completa. Esse tipo de seguro cobre desde atendimento médico até internações, farmácia e dentista. Claro que quanto mais completo o seguro for, mais caro ele será, mas vale a pena você saber que se precisar de um socorro durante o intercâmbio, você terá. Sem contar que seus familiares ficarão muito mais tranquilos sabendo disso também, não é?

Como o seguro pode ser contratado só para o período da sua viagem, a empresa precisará saber datas de ida e volta, sua idade, motivo da viagem e outras informações para poder calcular o valor do seguro. Verifique se o atendimento oferecido pela empresa é adequado ao país de destino e se eles têm sistema de atendimento ou de reembolso. Em situações mais sérias, como atendimento especializado ou mesmo na necessidade de uma cirurgia, a negociação é sempre entre a seguradora e o hospital, pois os custos são muito elevados. Em casos mais simples, como um resfriado, você deverá ir ao médico normalmente, pagar pela consulta e solicitar um reembolso.

O ideal é que o plano tenha seguro mínimo de 20 mil dólares no caso dos Estados Unidos. Já na Europa o ideal é de pelo menos 30 mil euros, uma vez que no Velho Continente isso é exigido assim que a pessoa desembarca no aeroporto.

Depois de contratar, deixe todos os telefones e locais nos quais você possa obter informações, caso precise de atendimento, anotados em um local fácil de ser encontrado. É interessante deixar dentro da carteira, salvo no celular ou até em seu e-mail, para facilitar.

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