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EU FUI: Curso de inglês na PGIC Vancouver com extra de conversação

Aos 32 anos de idade, o Renato Santana dos Anjos decidiu fazer um curso de inglês na PGIC Vancouver e foi focado: estudar e falar apenas em inglês por 30 dias. Ele se hospedou em casa de família, adorou a experiência e aproveitou todas as oportunidades com até horas extras de conversação.

Leia o depoimento abaixo!

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Por que decidiu investir em um curso de inglês na PGIC Vancouver?

Eu tive uma excelente professora no Brasil que me incentivou a fazer intercâmbio. Além disso, a empresa onde eu trabalho como gestor da Qualidade se tornou uma multinacional e, por isso, eu precisava do idioma. Após o curso de inglês na PGIC Vancouver, passei a ter mais contato com nativos e a experiência facilitou bastante meu aprendizado.

Depoimento: Curso de inglês no Canadá: período integral na PGIC Vancouver

Por que escolheu o Canadá?

Eu tive indicação para conhecer o Canadá e passei a me interessar pelo país. Hoje, falar de Vancouver é bem emocionante porque eu adorei tudo. A locomoção é muito fácil, sempre ia para os pontos turísticos usando transporte público. Fui muito independente e me virei sem problema algum. Todo dia era uma aventura: saia da escola para fazer algo diferente e ia conhecer um lugar novo. Isso me fascinou.

Lynn Canyon Suspension Bridge | Foto: Renato dos Anjos/Arquivo Pessoal
Lynn Canyon Suspension Bridge
Foto: Renato dos Anjos/Arquivo Pessoal
Depoimento em vídeo: Intercâmbio na PGIC Vancouver

Como foi se hospedar em casa de família no Canadá?

Foi maravilhoso. Fui recepcionado como um filho e fui muito bem acolhido. A família, composta por um casal e dois adolescentes, é de origem filipina, mas vive no Canadá há 30 anos. Os filhos são canadenses. Eu tive um quarto privativo com hidromassagem! A casa era nova e limpa.

Com relação às regras, eles me deixaram muito à vontade, sem restrições de horários. Pediam apenas para eu avisar para que não ficassem preocupados. A localização era boa. Eu levava em torno de 30 minutos até a escola: podia ir a pé até estação de trem; ou podia ir de ônibus e depois SkyTrain até o centro.

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O que achou da PGIC Vancouver?

Eu gostei bastante da PGIC Vancouver. A localização é muito boa e a infraestrutura também. Sei que haviam professores bacanas e outros, nem tanto. Mas os que eu tive contato foram excepcionais. A maioria dos alunos da PGIC Vancouver era jovem, tinha entre 18 e 22 anos. Mas havia também gente como eu, com mais de 30 anos de idade. Sobre as nacionalidades, sem dúvida, a maioria é oriental: Coreia, Japão, China – não só na PGIC Vancouver, mas na cidade como um todo. Na escola tive contato ainda com russos, franceses e ucranianos.

Como foi o curso de inglês na PGIC Vancouver e as horas extras de conversação?

Escolhi fazer o curso de inglês na PGIC Vancouver em período integral. Participava também de 1h30 de conversação no fim do dia – era o CCC (Canadian Conversation Club). Era muito legal! Dois professores e mais dois ou três alunos saíam da escola no fim da tarde e íamos em algum lugar conversar fora da sala de aula: barzinho, livraria, cafeteria. Esse tempo foi muito valioso e pratiquei demais!

Como estava o clima em Vancouver?

O clima em Vancouver, entre setembro e outubro, era bem agradável. A temperatura média era de 21 graus. Peguei uns dois dias bem frios, perto de zero grau, mas no restante do tempo era tranquilo. Dias ensolarado, mas sem aquele sol escaldante. Era um clima muito bom.

Temperatura em Vancouver: ideal o ano todo
Deep Cove, Vancouver | Foto: Renato dos Anjos/Arquivo Pessoal
Deep Cove, Vancouver
Foto: Renato dos Anjos/Arquivo Pessoal

O que achou do custo de vida em Vancouver?

O custo de vida em Vancouver é razoável. Mas há muitas opções baratas ou gratuitas (como parques, por exemplo, e fazer compras nos supermercados, que são baratos geralmente). Uma refeição boa custa em média 15 dólares canadenses. Uma refeição do mesmo nível no Brasil sairia bem mais cara. Com um pouco de organização é possível fazer tudo sem gastar muito. Aconselho os intercambistas a comprarem o ticket mensal de transporte público, que permite uso sem restrição em toda a malha viária da cidade.

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Como são os canadenses?

Os nativos são mais quietos, mas são boas pessoas. Para ter contato, é preciso puxar conversa. Percebi que existe preconceito em alguns casos, mas não entre todos. Não houve nenhum hábito diferente que tenha me chamado a atenção. A comida disponível é internacional: ou seja, tem pratos e ingredientes de todos os tipos.

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Curso de inglês na PGIC Vancouver: como foi fazer intercâmbio aos 32 anos?

Arrisco dizer que é a hora certa. Eu estava mais maduro e fui com foco total de falar inglês. Tudo o que fiz foi em torno disso. Foram 30 dias totalmente afastado do português. Estudei bastante durante o curso de inglês na PGIC Vancouver, conversava com professores fora do horário, ficava atento ao jeito que os canadenses falavam.

Notei que o pessoal mais jovem mata aula, faz grupinhos entre brasileiros, não valoriza tanto as aulas. E eu até entendo. Talvez 10 anos atrás eu teria agido da mesma forma. Mas hoje, criei um ciclo de amizades com estrangeiros e foi fundamental. Para mim, esse foi o momento certo porque soube aproveitar todas as oportunidades.

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Curso de inglês na PGIC Vancouver | Foto: Renato dos Anjos/Arquivo Pessoal
Curso de inglês na PGIC Vancouver
Foto: Renato dos Anjos/Arquivo Pessoal

Como chegou até a agência Descubra o Mundo?

Tive uma professora que fez intercâmbio com a Descubra o Mundo. Ela me indicou a agência porque teve uma boa experiência e eu confiei na indicação. De fato, o suporte que recebi foi sensacional.

Estando lá, eu não precisei de nada. Levei todos os contatos, mas não tive problemas e não precisei contatar a equipe. Quando cheguei, tive dificuldade de localizar residência porque não contratei translado. Mas foi de propósito porque quis chegar e me virar sozinho mesmo. Mas não tenho dúvida que teria tido ajuda, caso necessitasse. Eu recomendo a agência e já indiquei para outas pessoas.

Como avalia o resultado do intercâmbio no Canadá?

Eu já estudava inglês, tinha um bom nível, mas precisava de uma imersão. Precisava fazer algo diferente do que continuar em um curso no Brasil. Uma professora minha deu esse toque, me aconselhou a investir no intercâmbio e eu agradeço muito a ela por ter dado essa força. Como já sabia falar inglês, eu tive facilidade para interagir e consegui aprender a “fala espontânea”. Ampliei o vocabulário e hoje sei que consigo me comunicar com um falante do inglês tranquilamente.

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