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Intercâmbio depois dos 50: aventura de 3 meses no Canadá

Está achando tarde demais para estudar no exterior? Intercâmbio depois dos 50, não dá mais? Vem ver, então, essa história INSPIRADORA: Dona Francisca e Sr. Gilberto Assunção, de Brasília, queriam aprender inglês para viajar sem dependerem de ninguém. Decidiram, assim, pegar firme nos estudos e passar 3 meses no Canadá, com hospedagem em casa de família. Foi uma experiência e tanto!! Veja abaixo.

Por que fazer intercâmbio

A Dona Francisca e o Sr. Gilberto gostam muito de viajar e falar inglês é algo que fazia falta quando estavam no exterior. Eles estavam acostumados a fazer excursões em grupo, mas reconhecem que as viagens são cansativas, com os dias sempre muito cheios. Eles queriam viajar sozinhos, no ritmo deles, com mais autonomia para escolherem o que queriam fazer. Mas, para isso, era preciso conseguir se comunicar em outro idioma.

A Dona Francisca sabia um pouco de inglês instrumental, na área técnica e acadêmica relacionada à sua área de atuação. Costumava ler bem, mas nunca havia tido a oportunidade de praticar. Já o sr. Gilberto nunca tinha estudado e precisava iniciar ‘do zero’. Segundo eles, foi uma aventura porque nunca tinham ficado longe de casa tanto tempo!

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Casal no intercâmbio no Canadá
Foto: Francisca Andrade Assunção/Arquivo Pessoal

Intercâmbio depois dos 50: período de 3 meses

Foram 3 meses de intercâmbio no Canadá e a Dona Francisca diz que sente que ainda precisa estudar e dar continuidade. Mas, achou as dinâmicas das aulas muito boas; eram várias horas de estudo por dia e, agora que estão de volta ao Brasil, sentem falta da imersão no idioma. Hoje, estão matriculados em uma escola, mas é muito pouco em comparação a um intercâmbio. O aprendizado foi imenso nesse período, mas sentem que foram embora “na melhor parte”.

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Intercâmbio depois dos 50 na ILSC Toronto

A Dona Francisca diz que adorou as dinâmicas das aulas na escola ILSC Toronto. Havia um grande mix de nacionalidades, com brasileiros, coreanos, espanhóis, japoneses, e a convivência foi muito boa. Duas pessoas da equipe são brasileiras e dão todo o suporte em português, caso seja necessário.

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Intercâmbio depois dos 50
Foto: Francisca Andrade Assunção/Arquivo Pessoal

Intercâmbio depois dos 50: tem idade certa?

Aos 58 anos, a Dona Francisca diz que tem que ir com disposição, com “pique de estudo”. Claro que houve dificuldades – nos sotaques, no entendimento e nas interações. O sr. Gilberto, por exemplo, era mais resistente, nunca teve o costume de mexer na internet e não sabia falar quase nada em inglês. Por isso, teve que se esforçar para aprender aos poucos. Mas, se saiu muito bem contando, inclusive, com o auxílio das tecnologias. Quando era necessário, acessava o Google pelo tablet para fazer uma tradução simultânea. A convivência foi boa e, segundo ele, o resultado foi maravilhoso. Está até pensando em fazer mais intercâmbios!

A Dona Francisca dizia que era a única brasileira da turma e dava um jeito de participar sempre. Ela se “enfiava” nos grupos, nas panelinhas já formadas e dizia que queria conversar também. Com isso, fez várias descobertas culturais muito interessantes.

“Houve uma abertura maravilhosa para o aprendizado. Hoje, meu esposo quer ter um celular, ficou animado, faz questão de aprender e se comunicar. A geração mais nova vê isso no dia a dia. Nós, somos do interior, da época que não tinha nada disso. Eu aprendi inglês lendo, com um vocabulário técnico, nada do dia a dia. É um aprendizado, tem que querer estudar, tem que investir. Para mim, foi muito bom.”

Dona Francisca, 58, intercambista DMI

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Intercâmbio depois dos 50 em Toronto, Canadá

A Dona Francisca diz que tiveram muita sorte. Ficaram numa casa de família, na residência de um casal tibetano. A comida era um pouco diferente, mas foram abertos para vivenciar essa experiência e, por isso, aprovaram a acomodação e a localização. A cidade é muito tranquila e o transporte público de Toronto é muito bom. A escola ILSC Toronto é bem próxima à uma estação de metrô e, por isso, é fácil chegar até ali.

A população local é muito gentil e oferece ajuda quando percebe que os estrangeiros estão perdidos. Em vários momentos contaram com ajuda de pessoas desconhecidas. Também por isso, adorou o intercâmbio depois dos 50!

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Intercâmbio depois dos 50
Foto: Francisca Andrade Assunção/Arquivo Pessoal

“Não é minha casa. Claro que minha casa é mais confortável para mim. Mas, essa coisa de você abrir mão, de se permitir viver o novo, isso é muito bom.”

Dona Francisca, 58, intercambista DMI

Clima em Toronto entre maio e julho

O clima em Toronto estava ótimo, de acordo com eles, que pegaram frio (perto do -2 graus). Porém, as casas são aquecidas e a cidade é preparada para isso. Ao fim do intercâmbio, as temperaturas já subiram um pouco e eles não queriam passar o calor de Toronto, que é bem intenso no verão. O clima é seco. O casal conseguiu aproveitar ainda para fazer alguns passeios e visitar algumas cidades, como Boston e Nova York, nos EUA.

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Atendimento da agência Descubra o Mundo

A Dona Francisca comenta que teve um problema de saúde durante o intercâmbio, mas contou com todo o apoio da Descubra o Mundo. Segundo ela, foi ótimo saber que poderia contar com a agência. Foi bem atendida todas as vezes que precisou acionar a equipe. Foi bem atendida, orientada e isso é um conforto muito grande.

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